GT apresenta proposta de Dimensionamento e 30 horas a Diretores de Unidade de Ensino e Pró-Reitores

02/04/2013 13:02

Na última segunda, 1.º de Abril de 2013, o Grupo de Trabalho  Reorganiza UFSC: isonomia para todos esteve presente na reunião conjunta de Diretores de Unidades de Ensino e Pró-Reitores da UFSC, cujo único ponto de pauta foi o GT.

Coordenada pela Reitora Roselane Neckel, a reunião iniciou com a apresentação da proposta de trabalho do GT, contemplando seu histórico desde a greve de 2012 dos Técnico-Administrativos em Educação (TAEs), seus objetivos, seus princípios e etapas desenvolvidas. A apresentação foi realizada por representantes do próprio GT.

Em seguida, a palavra foi aberta aos presentes para questionamentos, sugestões, críticas e ponderações. Segundo Luís Fernando Peres Calil, Diretor Geral do Campus de Joinville, um trabalho semelhante ao do GT deveria ser desenvolvido também para os docentes. Para Beatriz Augusto de Paiva, Pró-Reitora de Planejamento e Orçamento, os resultados desse trabalho auxiliarão a fundamentar decisões estratégicas da Universidade.

No ponto de vista de Nestor M. Habkost, Diretor do Centro de Ciências da Educação (CED), a iniciativa da UFSC servirá de modelo para todas as outras Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), eliminando injustiças e desconfianças. E para Paulo Pinheiro Machado, Diretor do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), o trabalho pode atender às necessidades de conhecimento das demandas locais de atendimento aos usuários, havendo clareza no horário de atendimento dos setores.

Em relação aos desafios que o GT encontrará pelo caminho, Sebastião Roberto Soares, Diretor do Centro Tecnológico (CTC), elucidou uma série de preocupações em relação ao objetivo específico das 30 horas (“Criar condições para a implementação das 30 horas para todos os TAEs para atendimento de, no mínimo, 12 horas ininterruptas para os usuários, com controle social de assiduidade”). O assunto foi esclarecido pela Reitora Roselane Neckel, que reconheceu a importância da questão e a necessidade de maiores debates com a comunidade universitária, inclusive no Conselho Universitário (CUn). Frisou que uma decisão dessa envergadura passará por debate e deliberação do Conselho.

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